Posted: quinta-feira, 5 de janeiro de 2012 by Daniel Lélis in
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Um só!

Quem diria que tão de repente seria? Quem diria que tão logo acharíamos um modo, um jeito, uma forma de nos livrar da dor que até ontem nos machucava por inteiro? Não que eu não acredite na superação, não é isso. Mas é que o coração nunca perde essa mania de nos surpreender. E quando nos damos conta, estamos embarcando numa nova história, acreditando nela com todas as nossas forças. Nos amparamos quando tudo ainda eram lágrimas. Agora saboreamos a esperança de sorrisos que nos aliviam. Mas acredite: o melhor ainda está por vir. Não foi por acaso que o destino escreveu esse encontro. Estou certo de que as dificuldades serão imensas, mas prometo que darei tudo de mim para superá-las. E sabe por quê? Porque nesse momento não há nada que eu deseje mais que estar contigo. Quero você comigo, para juntos, de mãos dadas, desenharmos a nossa inesquecível história de amor. É, amor. Sim, porque não duvido que haja amor entre nós. Amor que é carinho, respeito, dedicação, ESPERANÇA. Apesar da distância e do tempo que ainda resta até o nosso primeiro ABRAÇO, eu decidi te esperar. Não vejo a hora de você voltar para que então sejamos UM SÓ. Do seu amor, Daniel Lélis.

//declaração para Fábio Mota.

Amigo. Para ter, é preciso ser.

Posted: quarta-feira, 24 de agosto de 2011 by Daniel Lélis in Marcadores: , ,
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Você já parou para pensar o quão seria difícil a nossa existência se não tivéssemos a oportunidade de ter ao nosso lado aquela pessoa em que confiamos e por quem temos o mais puro e profundo afeto? Já pensou o que seríamos de nós sem os nossos amigos? A vida seria completamente vazia, descolorida e lastimavelmente sem encantos. Ainda bem que, a despeito da prepotência de muitos de não reconhecer, todo mundo tem um amigo (ou vários), e a amizade, esse bem maior, resiste com formosura e elegância a uma época em que a individualidade do cada um por si grassa absoluta.
Mas o que é um amigo? Amigo é, antes de tudo, a companhia desejada para as horas indesejadas. É o apoio de que você precisa para poder dar a volta por cima. É com ele que você pode contar quando tudo parecer perdido e o sufoco tomar-lhe a alma. É carinho, é respeito, é compromisso. O amigo de verdade, contudo, não é aquele que sempre concorda com você, mas sim o que, com decência e delicadeza, te oferece a verdade, por mais doída que ela possa vir a ser. Fiel e compreensivo, é aquele que, independente da hora, do lugar e da circunstância, não te abandona. JAMAIS.
A amizade, doce, pura e verdadeira, o tempo não apaga e a distância não minimiza. Não é exagero dizer, portanto, que os amigos são os parentes que escolhemos ter, a família que o destino nos deu de presente. É com eles que escrevemos muitas páginas de nossa história. Sejam bons ou não, os momentos divididos com eles são sempre inesquecíveis. Amigo é aquele que está contigo quando você, confuso, talvez triste, precisa de um conselho sincero; é aquele que dá o ombro para que você possa chorar e diz, com os olhos cheios de esperança: ‘LEVANTE-SE. NÃO DESISTA!’; amigo é aquele cujos abraços remediam qualquer dor; é aquele cuja ausência machuca o coração.
            Infelizmente, a falta de tempo e a correria do dia a dia muitas vezes nos impedem de dar o devido valor a quem, com justiça, chamamos de amigos. Em nome da busca desenfreada por sucesso, dinheiro e realização profissional, nos esquecemos de quem sempre esteve ali, de mãos dadas conosco. Nunca é tarde, contudo, querido leitor, para reconhecer que o tesouro mais valioso de todos não se acha nem se compra, se conquista, e são eles: SEUS AMIGOS, e a única maneira de TER UM é SER UM.

Daniel Lélis

Texto que encerra minha participação, 23 edições depois, na JFASHION com a coluna SOBRE TUDO. 

"Lições e descobertas"

Posted: sábado, 11 de junho de 2011 by Daniel Lélis in Marcadores: , ,
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Uma hora ou outra...

... descobrimos que muitas vezes os melhores caminhos são aqueles que detestamos buscar e que caminhar em direção ao mundo pode nos trazer de volta para a casa. Descobrimos que o óbvio pode não ser encantador, mas é ele que nos dá segurança. E não importa o quanto tentamos negar: chega uma hora que percebemos que é preciso ir longe para ter certeza o quão bom está perto daqueles que amamos. Descobrimos que as melhores escolhas são as mais difíceis de fazer; e as fáceis as que mais nos trarão arrependimento. Descobrimos que quem brilha muito, ofusca as próprias perspectivas; que é na aflição que podemos encontrar cambaleando muito de nossa força. Aprendemos que ser bom ou não é mais uma questão de interpretação que de valores; que por trás de cada decisão há um interesse que nem sempre será esclarecido. Descobrimos que quanto mais sonhamos em alcançar o topo, mais nos seduzimos pelo perigo. Aprendemos, entretanto, que é sonhando que podemos vislumbrar os nossos mais temidos pesadelos. E nem precisamos estar dormindo para tanto.
Aprendemos que as joias mais caras não nascem em ostras, mas repousam no coração na forma dos mais nobres sentimentos. Descobrimos, todavia, que a fome por poder torna a nobreza um acessório fora de moda. Aprendemos, porém, que num mundo tomado pela falsidade, em que as aparências falam mais alto, vale a pena ter um amigo. Descobrimos que a maior dor não é aquela que sentimos, mas aquela que esperamos sentir; e que as maiores fortalezas são aquelas que já foram derrubadas. Aprendemos que o forte numa batalha não é quem vence, mas quem não se permite desistir. Descobrimos que para muitos vale tudo para ganhar uma guerra, inclusive abandonar a si mesmo. Aprendemos que o guerreiro sábio, contudo, nem sempre é o mais amado, mas é o que mais atrai admiração. Descobrimos que a vitória pode entorpecer o vencedor e só a derrota pode abrir-lhe os olhos. Aprendemos, todavia, que é preciso fechar os olhos para ver o que diz o coração.
Descobrimos que a pessoa que grita felicidade aos quatro cantos, na verdade, procurar convencer a si mesmo que é feliz. Aprendemos que o orgulho fere, mas pode ser a única saída. Descobrimos que um mar de dúvidas pode nos contaminar, mas a maior poluição será fabricada pelas nossas certezas. Aprendemos com o 'ontem' a lidar com o 'hoje', e com o 'hoje' a entender o 'amanhã'. O futuro, contudo, continua sendo a melhor desculpa. Aprendemos que o destino traz muitas respostas, mas que nem é ele é capaz de fazer todos os milagres. Descobrimos que amar é perigoso, mas é o risco que precisamos correr. Aprendemos que o amor, mesmo quando nos engana, traz serenidade e alivia. Descobrimos, no entanto, que nem todos os laços podem perdurar. E mesmo os mais firmes não resistem a um nó cego do tempo. Aprendemos que fugir é um remédio covarde, mas às vezes necessário. Descobrimos que somos o que aprendemos e que o nosso maior patrimônio é a nossa história, mesmo que inevitavelmente não nos orgulhemos de tudo.


Daniel Lélis

Texto publicado originalmente na JFASHION, a  revista de sociedade mais badalada do Tocantins.

DAS SAUDADES QUE SENTIMOS

Posted: sábado, 21 de maio de 2011 by Daniel Lélis in Marcadores: ,
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Dói no fundo do peito. Machuca a alma. Às vezes quando dá as caras é difícil segurar as lágrimas. É a saudade, esse irresistível sentimento universal que quando experimentado garante as mais intensas emoções. Quem não sente saudades (se é que há alguém) está livre da dor que ela proporciona, mas também precisa se conformar com a inexistência das certezas que só ela é capaz de oferecer.
Mas o que é saudade? Defini-la com palavras é injusto, uma vez que a sua dimensão contraria o senso comum e abarca uma infinidade de situações. Contudo, o façamos com a única intenção de clarear o assunto que aqui será explorado. Saudade é, acima de tudo, lembrança. Lembrança das pessoas que passaram pela nossa vida ou das coisas que o tempo tornou ausentes. Saudade é a falta, a carência de algo ou alguém que de alguma maneira é/foi importante. O fato é que não sentimos saudades daquilo que nos desagrada.
Sentimos saudades da infância. Da ingenuidade que outrora falava por nós. Da proteção e do socorro imediato dos nossos pais, sempre por perto. Da alegria pura e inocente que um simples presente nos causava. Do sorriso sincero que qualquer piada boba era capaz de arrancar. Da época em que a nossa maior preocupação se resumia no prato quebrado que a mamãe ainda não descobrira. Faz falta as brincadeiras no fundo do quintal. As tarefas de casa para fazer. A satisfação de apresentar uma pirueta nova. A doçura quase poética de cada descoberta.
Sentimos saudades de quem já se foi. De quem deu adeus e nunca mais voltará. Daquele parente querido que sucumbiu a uma doença grave. Daquele amigo amável que perdeu a vida num grave acidente. Sentimos falta de quem não se foi, mas que não está mais aqui, do nosso lado. Daqueles que foram para longe e que raramente voltamos a ver. Daqueles que o destino, implacável e insensível como a mãe natureza, levou para distante de nós.  
Não se pode negar que a saudade e a angústia costumam andar de mãos dadas. A saudade é amarga; é como uma música dolorosa, cantada com tristeza pelo coração. A despeito disso, a verdade é que as lembranças são o nosso maior patrimônio e a saudade existe para mostrar quais destas recordações são boas e merecem um capítulo especial em nossa história.

Daniel Lélis

Artigo publicado originalmente na JFASHION (@revistajfashion), a revista de sociedade mais badalada de Tocantins

Se eu fosse você

Posted: sexta-feira, 15 de abril de 2011 by Daniel Lélis in Marcadores: ,
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            Ah, a inveja. Tem sentimento mais típico do ser humano do que esse? Mais fácil chover petróleo que encontrar uma só pessoa na face da terra que nunca tenha sentido, um pouquinho que seja, inveja do outro. Imagine, você, mulher, que a sua colega de trabalho está desfilando aquele vestido lindo, fantástico, que você viu noutro dia na loja e que prometeu comprar. O que você sente?! Inveja, ora essa. Agora, você, homem, imagine que o seu vizinho comprou o carro que você sempre sonhou, mas não teve dinheiro para adquirir? O que você sente?! IN-VE-JÁ. Se a inveja tivesse um sabor, este seria amargo. Pois preparem o paladar, leitores, que a coluna hoje pretende analisar, com prudência, mas sem severidade, da invejinha a invejona.
Invejar o outro é querer estar como ele; é desejar ocupar a posição que ele ocupa. É não estar conformado com o que se tem e querer ter o que outro desfruta. Sente inveja quem tem vontade de ser o outro, quem daria tudo para estar no lugar dele. O invejoso, definitivamente, é aquele que não está contente com o que é ou com o que possui. A inveja, todavia, pode render alguns segundos de descontentamento ou durar no tempo, massacrando o ego de quem a abraça com toda a força. Isso porque existem vários tipos de inveja. De todos os tamanhos e modelos. Para todos os gostos e desgostos. Me acompanhem.
Temos a inveja fatal, que é aquela que você não consegue resistir. Vem de repente e quando você percebe já tomou conta de você. Há também a inveja inconsciente, que é aquela que surge e você nem percebeu. Outro tipo de inveja, essa famosa, é a ‘branca’. Quem a tem diz que ela é a inveja boa, sem malícia, sem ardileza. Finalmente, temos a inveja venenosa. Essa é perigo certo. O invejoso dessa espécie tem tanta vontade de ser você, ou de ter o que você tem, que não mede esforços para puxar o seu tapete. Vale tudo. Tudo mesmo. Desde falar mal até mesmo a tentar te sabotar. Você dá um passo e o sujeito quer dar três. Você planeja algo e ele prontamente diz que não vai dar certo. Com essa categoria de invejosos, cuja esperteza e falsidade são notórias, todo cuidado do mundo é pouco. Portanto, esteja atento!
Pois bem. A verdade é que invejosos todos nós somos. O problema é quando a inveja deixa de ser um detalhe sem qualquer gravidade, divertimento talvez, e passa a tomar contornos sérios, doentis, por assim dizer. Quando o inveja ultrapassa o limite do tolerável, é recomendável procurar um tratamento, pois tem algo de muito errado aí. De qualquer maneira, uma coisa nisso tudo é certa: ninguém tem inveja do que não é bom. Seria, então, a inveja um elogio às avessas?! É, por que não?! Pense nisso!


Daniel Lélis


Contos de fadas não foram feitos para nós

Posted: segunda-feira, 21 de março de 2011 by Daniel Lélis in Marcadores: , ,
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Construir um relacionamento, seja ele amoroso, profissional ou de afeto, nem sempre é fácil, uma vez que pode, dependendo das circunstâncias, exigir muita disposição, paciência e tolerância. Quando se trata de edificar uma vida a dois, então, há mil e um desafios. Tratemos deles.
Todo mundo sonha com o dia em que vai encontrar sua alma gêmea, sua cara metade. Mesmo nos dias de hoje, em que a individualidade congrega multidões, a necessidade de ter alguém resiste e continua insubstituível. A tarefa de encontrar um (a) parceiro (a) ideal para um compromisso, todavia, parece que nunca foi tão complicada. A razão, creio eu, é simples: quando mais idealizamos a pessoa com quem gostaríamos de estar juntos, menos chances temos de encontrá-la. Em outras palavras, quando fantasiamos demais o outro, na busca pela satisfação de nossas expectativas, corremos o sério risco de nos decepcionar e sermos castigados pela solidão.
Quem busca um relacionamento ‘perfeito’, esquece que todos nós somos imperfeitos. Somos humanos, por isso errantes, falíveis e cheios de defeitos. Portanto, o mais coerente para quem deseja achar a sua metade da laranja, é ter consciência de que nem sempre ela será doce. Aceitar e superar a ideia de que príncipes encantados (ou princesas, se for o caso) foram feitos só para os contos de fadas é um passo importantíssimo. É fundamental não esperar demais do outro; ter em vista que como você, ele (a) também tem limitações; valorize-lhe as virtudes e qualidades, importe-se em fazer dar certo. Feito isso, a verdade é que mais cedo ou mais tarde, aparecerá alguém interessante. Revestido da cautela necessária, por que não acreditar?! Como afirmou o genial Mário Quintana em um dos seus escritos, “No final das contas, você vai achar, não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!”
Pois bem. Mais difícil do que ter um relacionamento, contudo, é manter um. Não existe segredo, já vou dizendo. Cada casal cria as suas próprias regras. O que há em comum em todas as relações que dão certo, importante mencionar, é o fato de que elas souberam se reinventar, sobreviver às dificuldades, vencer os desafios. Para tanto, é preciso que haja companheirismo, respeito, dedicação e lealdade. É preciso, sobretudo, de amor. Amor de verdade. Aquele que acalenta a alma, conforta e sossega o coração. Aquele que vê o tempo passar, mas nunca envelhece. Aquele que enche de orgulho e saudades. Aquele feito para a vida toda.

Daniel Lélis


Artigo publicado originalmente na JFASHION (@revistajfashion), a revista de sociedade mais badalada de Tocantins

PARA QUEM NÃO VIU: o final de Thales e Julinho em 'Ti Ti Ti'

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INTOLERÂNCIA: música de Lady Gaga é censurada por apoiar homossexualidade

Posted: sexta-feira, 18 de março de 2011 by Daniel Lélis in Marcadores: , , , , ,
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A nova música de Lady Gaga, "Born This Way", foi censurada na Malásia por promover a aceitação de homossexuais, informa a agência Associated Press.


No país de maioria muçulmana, parte da música foi cortada para poder ser executada nas rádios. A censura visa prevenir reações do governo, que proíbe músicas com conteúdo que violem o "bom gosto, a decência ou ofendam os sentimentos da população".

No trecho censurado, Gaga fala sobre aceitar uma pessoa não importa se ela seja "gay, hétero, bi, lésbica, transexual". "Essas letras podem ser consideradas ofensivas do ponto de vista dos costumes sociais e religiosos da Malásia", defendeu a rede de rádio AMP.

Estações de rádio que descumprirem a lei podem ser punidas com multa de até R$ 26 mil.

As informações, todas elas, são da FOLHA DE SÃO PAULO.

COMENTÁRIO:

Lady Gaga é a maior diva gay da atualidade. Ninguém empreende mais esforços pela causa gay que ela. E a música 'Born This Way' ("Nasci assim") é, sem sombra de dúvidas, um convite colorido, generoso e divertido para a aceitação da diversidade sexual. A censura na Malásia de parte da música é um grave atentado à liberdade de expressão artística e evidencia o desrespeito aos homossexuais no país. Espera-se que Gaga faça um pronunciamento a respeito. 

Daniel Lélis

África do Sul vence Mr. Gay Mundo. Mr. Gay Brasil volta de mãos vazias

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François Nel, 28, da África do Sul, venceu neste fim de semana o concurso Mr. Gay Mundo, realizado em um hotel no subúrbio de Manila, capital das Filipinas. EUA levaram o segundo lugar e a Espanha ficou em terceiro. O brasileiro Eduardo Kamke, de Santa Catarina, apesar de classificado entre os oito finalistas, não ganhou nenhuma das faixas distribuídas durante o evento.

Charl Van Der Berg, de 28 anos, Mr. gay 2010, foi quem passou o título para o novo gay eleito o mais bonito do mundo. François é cabeleireiro, maquiador e possui o seu próprio salão. Além do bicampeonato, a África do Sul foi eleita pela a organização do evento como próxima sede do concurso, que já tem data marcada: entre 4 e 8 de abril de 2012, em Johanesburgo.

O Mr. Filipinas ganhou a votação on-line e se sagrou o Mr. Popularidade e levou ainda o Mr. Traje Típico. O Mr. Austrália levou duas faixas em títulos concedidos durante o evento, a de Mr. Traje de banho e Mr. Traje de Gala. O Mr. Estônia foi eleito o Mr. Simpatia 2011, eleito entre os participantes. Já a Irlanda levou o título de Mr. Esportes e a Nova Zelândia ficou com o Mr. Fotogenia.

Matéria do site 'Revista Lado A'

Celebridade: menino asiático bem pintoso é a nova diva do YouTube

Posted: terça-feira, 15 de março de 2011 by Daniel Lélis in Marcadores: , , , ,
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Ele é um fofo, concordam?! E além disso, é talentoso e dá uma goleada no bullying.

D.L.